A propósito dos chèvre de Adolfo Henriques, tive a oportunidade de visitar a queijaria e as instalações principais da empresa as quais servem de espaço expositivo dos diversos produtos comercializados e, principalmente, como local de convívio de amigos e de opíparas "petiscadas" (para grupos e só com marcação prévia).
Edifício que albergava originalmente três adegas, foi recuperado e rearranjado e espelha bem a personalidade do proprietário: genuíno, de bem com as suas origens e seguindo a filosofia Slow Food, movimento do qual é associado e entusiasmado promotor (existindo inclusivé um núcleo/Convivium na Maçussa).
Aproximei-me do Paraíso nesse dia: fatias dos vários tipos de queijo de cabra (o chèvre mas também o curado e uma "experiência" com tomilho), pão acabado de sair do forno, tinto da região e uma tiborna, deixaram-me de bem com o mundo.
Nestes dias, o difícil é aceitar que há mais realidade para além deste persa jogo de xadrez.
Edifício que albergava originalmente três adegas, foi recuperado e rearranjado e espelha bem a personalidade do proprietário: genuíno, de bem com as suas origens e seguindo a filosofia Slow Food, movimento do qual é associado e entusiasmado promotor (existindo inclusivé um núcleo/Convivium na Maçussa).
Aproximei-me do Paraíso nesse dia: fatias dos vários tipos de queijo de cabra (o chèvre mas também o curado e uma "experiência" com tomilho), pão acabado de sair do forno, tinto da região e uma tiborna, deixaram-me de bem com o mundo.
Nestes dias, o difícil é aceitar que há mais realidade para além deste persa jogo de xadrez.
TIBORNA
Pão de trigo, azeite em profusão, alho, sal e postas de bacalhau assado
Cortar o pão, grosseiramente e à mão e colocá-lo em prato de sopa. Temperar com sal ao gosto e migar uns quantos dentes de alho, de acordo com a capacidade de resistência pessoal. Juntar um posta de bacalhau. Perfumar como o azeite como se não existisse olfato.
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