Podemos celebrar a vida? Podemos, se acharmos que ela continua.
Com a casa cheia de carlologistas mais ou menos encartados, acordou-se que Verdi sim, mas sem tragédia - celebrando-se pela noite em cálices alegres que a beleza presente tanto realçava, ao amor fraternal, apaixonado ou amical.
E num serão onde a prática de Morfeu foi dispensada a favor de mais estimulante vivência, não foi difícil tornar real a presença esperada. Bastou transportar a emoção do encontro com tão genuínos sabores para evocações de outros momentos.
De preparações de abóbora de cortar à faca...
e da arqui-arte em permanente evolução,
até aos deliciados modos prestidigitadores com que toda a vitualha era castigada...
Um brinde pois, em verde,
poialense tricolor (delíciosos nabos amarelos!),
ou sanguinário vermelho,
a uma ópera de final feliz.
Com a casa cheia de carlologistas mais ou menos encartados, acordou-se que Verdi sim, mas sem tragédia - celebrando-se pela noite em cálices alegres que a beleza presente tanto realçava, ao amor fraternal, apaixonado ou amical.
De preparações de abóbora de cortar à faca...
e da arqui-arte em permanente evolução,
até aos deliciados modos prestidigitadores com que toda a vitualha era castigada...
Um brinde pois, em verde,
poialense tricolor (delíciosos nabos amarelos!),
ou sanguinário vermelho,
a uma ópera de final feliz.
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