Amanhã, 3ª feira, começa em Lisboa o 37º Congresso Internacional da Relais & Châteaux. 60 chefs a operarem nesta cadeia de hotéis estarão presentes, numa cimeira que suplanta, em qualidade, as triviais reuniões do G20 com que os poderosos deste mundo nos cansam.
Logo pela manhã, visita ao Mercado da Ribeira, com conferência de José Bento dos Santos subordinada ao tema peixe/conservas/sustentabilidade.
O jantar inaugural terá lugar no Pátio da Galé, sendo confeccionado pelas equipas das unidades portuguesas que integram a cadeia - Fortaleza do Guincho e Eleven (Grande Lisboa), Quinta das Lágrimas (Coimbra), Casa da Calçada (Amarante), Quinta da Romaneira (Douro), Vila Monte (Moncarapacho/Algarve), Casa Velha do Palheiro (Madeira). Pratos icónicos dos vários chefs, produtos e tradições nacionais aliados a grandes doses de contemporaneidade.
Em perspectiva pois, uma inteligente jogada de diplomacia culinária que tentará fazer pela divulgação da gastronomia portuguesa o que as habituais burrocracias não têm conseguido.
Eu confesso-me dividido entre a incredulidade por não ter sido convidado (!!!) e a vontade de me armar em penetra e ir ouvir a conferência do presidente da Academia Portuguesa de Gastronomia. Já furar a entrada do Pátio da Galé me parece mais do domínio da gastroimpossibilidade.
(notícia apreendida aqui)
Logo pela manhã, visita ao Mercado da Ribeira, com conferência de José Bento dos Santos subordinada ao tema peixe/conservas/sustentabilidade.
O jantar inaugural terá lugar no Pátio da Galé, sendo confeccionado pelas equipas das unidades portuguesas que integram a cadeia - Fortaleza do Guincho e Eleven (Grande Lisboa), Quinta das Lágrimas (Coimbra), Casa da Calçada (Amarante), Quinta da Romaneira (Douro), Vila Monte (Moncarapacho/Algarve), Casa Velha do Palheiro (Madeira). Pratos icónicos dos vários chefs, produtos e tradições nacionais aliados a grandes doses de contemporaneidade.
Em perspectiva pois, uma inteligente jogada de diplomacia culinária que tentará fazer pela divulgação da gastronomia portuguesa o que as habituais burrocracias não têm conseguido.
Eu confesso-me dividido entre a incredulidade por não ter sido convidado (!!!) e a vontade de me armar em penetra e ir ouvir a conferência do presidente da Academia Portuguesa de Gastronomia. Já furar a entrada do Pátio da Galé me parece mais do domínio da gastroimpossibilidade.
(notícia apreendida aqui)
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