É inevitável. Apesar dos muitos reparos que chegam de todos os lados, o anúncio anual das estrelas atribuídas pelo Guide Michelin é esperado com expectativa. Têm estas em comum com os Óscares e o Nobel da Literatura uma longa lista de injustiças - omissões e entusiasmos que a posteridade não veio a confirmar - e a capacidade de fazer e desfazer reputações - o que, num negócio de milhões como é o da alta cozinha, marca quase sempre a fronteira entre o sucesso e a bancarrota.
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Não me vou alongar muito sobre as estrelas portuguesas deste anos porque outros (o Vicente, o Duarte Galvão) já o fizeram com muito mais propriedade e presença. Deixo, para memória futura, o registo e os parabéns aos agraciados.
Prometo visitas, ita crisis placet que é como quem diz, assim me não atinja a crise com muita força.
Restaurante Largo do Paço |
- “Ocean” (Porches) , Chef Hans Neuner [site]
- “Vila Joya” (Albufeira), Ched Dieter Koshina [site, infelizmente só em inglês]
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- ”Feitoria” (Lisboa), Chef José Cordeiro, [site]
- "Tavares"(Lisboa), Chef Aimée Barroyer [site]
- "Willie's" (Quarteira), Chef Willie [site]
- "São Gabriel" (Almancil), Chef Torsten Schulz [site]
- "Henrique Leis" (Almancil), Chef Henrique Leis [site]
- "Il Gallo d'Oro"(Funchal), Chef Benoît Sinthon [site]
- "Arcadas da Capela" (Coimbra), Chef Albano Lourenço [site]
- "Largo do Paço" (Amarante), Chef Vitor Matos [site]
- "Fortaleza do Guincho" (Cascais), Chef Vincent Farges [site]
- “The Yeatman” (Vila Nova de Gaia), Chef Ricardo Costa [site]
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