Conversas de enofilia, conversas de circunstância, conversas eruditas, conversas emocionais. A cada participante a sua integração, repetentes e neófitos em mais um painel de análise de harmonizações.
Harmonias ComProvadas take 7.
Será mesmo o espumante o melhor amigo da terrina de fígados de aves? O picante da bolha a contrariar o excesso de untuosidade, o aroma que predispõe para um mais íntimo contacto com a sensualidade de sabor? E, de entre estes, qual o favorito?
Cenário apropriado, a Casa da Comida: as terrinas combinam bem com o seu ambiente clássico e o tom do vermelho das paredes tem algo da efervescência contida do espumante. Entre o décor e a prova senti uma mensagem subliminar, por favor, não se levem muito a sério levem antes a sério o que estão a degustar...
A degustar, uma terrina em variação especial para esta prova, de apresentação triangular, envolvida em lombarda, integrando sultanas marinadas em espumante, muito boa demonstração das capacidades do chef Luís Calixto.
Em contraponto, 9 espumantes em apreciação, de grande gala, 3 dos quais absolutamente espectaculares e que me fizeram prometer prolongar a convivência para muito breve (se eu não vos telefonar, por favor venham cá ter, perdi o contacto mas estou ansioso...). Infelizmente, não foram os que me pareceram melhor companhia para o prato - como diria um professor meu, duas estrelas no mesmo grupo tornam-no ineficaz... -, tendo favorecido propostas menos impositivas e mais colaborantes. Talvez seja a minha prevalência gastro em detrimento da enofílica...
Vamos então aos resultados que a net não se entende com grandes solilóquios:
Finalmente, uma palavra para a sobremesa,
um parfait de damasco delicioso.
Venham novos desafios...
Harmonias ComProvadas take 7.
Será mesmo o espumante o melhor amigo da terrina de fígados de aves? O picante da bolha a contrariar o excesso de untuosidade, o aroma que predispõe para um mais íntimo contacto com a sensualidade de sabor? E, de entre estes, qual o favorito?
Cenário apropriado, a Casa da Comida: as terrinas combinam bem com o seu ambiente clássico e o tom do vermelho das paredes tem algo da efervescência contida do espumante. Entre o décor e a prova senti uma mensagem subliminar, por favor, não se levem muito a sério levem antes a sério o que estão a degustar...
A degustar, uma terrina em variação especial para esta prova, de apresentação triangular, envolvida em lombarda, integrando sultanas marinadas em espumante, muito boa demonstração das capacidades do chef Luís Calixto.
Em contraponto, 9 espumantes em apreciação, de grande gala, 3 dos quais absolutamente espectaculares e que me fizeram prometer prolongar a convivência para muito breve (se eu não vos telefonar, por favor venham cá ter, perdi o contacto mas estou ansioso...). Infelizmente, não foram os que me pareceram melhor companhia para o prato - como diria um professor meu, duas estrelas no mesmo grupo tornam-no ineficaz... -, tendo favorecido propostas menos impositivas e mais colaborantes. Talvez seja a minha prevalência gastro em detrimento da enofílica...
Vamos então aos resultados que a net não se entende com grandes solilóquios:
1º Rebouça Alvarinho 2006 2º São Domingos Elpídio Bruto 3º Ninfa |
um parfait de damasco delicioso.
Venham novos desafios...
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