É oh tão retemperador sair do circuito habitual de compras nas grandes superfícies e voltar aos locais centenários da cidade, reencontrar a tradição, os produtos nacionais, os velhos hábitos, sentir o regresso às origens, ao Portugal profundo e rural...
Uôuôuôuô, parem as rotativas, recolham o kleenex para as lágrimas, aguentem um bocadinho o filme!
Tradição? Produtos tradicionais? Nacionais?
Temos pena... Afinal, trinta e escambau anos depois do fim do império, parece que o passado nos apanha e a profecia do Pessoa começa a materializar-se: não era a sermos redutora e provincianamente fechados ao mundo que iríamos ser universais, pois não?
Ah, o prazer de descobrir e miscigenar...
Uôuôuôuô, parem as rotativas, recolham o kleenex para as lágrimas, aguentem um bocadinho o filme!
Tradição? Produtos tradicionais? Nacionais?
Temos pena... Afinal, trinta e escambau anos depois do fim do império, parece que o passado nos apanha e a profecia do Pessoa começa a materializar-se: não era a sermos redutora e provincianamente fechados ao mundo que iríamos ser universais, pois não?
Ah, o prazer de descobrir e miscigenar...
(Já agora: quem diabo inventou esta nova grafia para os quiabos? É que nem o acordo ortográfico se lembrou desta...)
Só tenho uma coisa a dizer: esses pimentos africanos são explosivos. E cuidado com os olhos depois de os cortar. É um conselho.
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