Foi uma experiência. Até pareceu uma coisa... assim, sabem?
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| 1. Numa cama de filme plástico, assentar um colchão de coentros |
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| 2. ... e depois duas fatias de presunto fumado e um lombinho de pescada |
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| 3. ... e, em cima, soltar a inspiração e temperar com alho em pó e tomilho limão e umas pintas de gengibre e... acho que mais nada, mas podem usar a vossa inspiração também! |
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| 4. Enrolar o filme, apertar bem e fechar "hermeticamente"* |
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| 5. Cozer em vapor |
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| 6. Desembrulhar. Servir com whatever, neste dia foi com arroz de coco. |
* - Não sei porquê, veio-me à cabeça "herbertoheldericamente", o que me levou a interromper esta crónica para vaguear por dentro da Poesia Toda. Será canónico ou iconoclasta (para a comida? para a poesia?) terminar assim?
"Rescende a colina à salva,
cheira a cebola ao limão.
- Sinto o perfume da amada:
por ele daria o mundo.
Toda a palavra de amor
é como um grande repasto."






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